A sociedade empenhou-se em explicar as razões do não e as razões do sim. O povo decidiu, está decidido! Agora falta a parte dos políticos, dos tecnocratas, dos burocratas, dos economicistas, dos pseudo-intelectuais...
Como vai ser a nova lei?
Tem o S.N.S capacidade de dar resposta em tempo real?
Se passar das 10 semanas, irá a mulher ser condenada e presa?
Em que locais se poderá realizar IVG?
Quais os profissionais que o poderão fazer?
Temos recursos físicos e humanos?
Irá o estado subsidiar o privado?
Ficará a mulher a nível laboral protegida?E socialmente? Terá direito a dias de luto?
Terá apoio? De que tipo? Realizado por quem? E onde? E a que preço?
Estás e outras questões podem e vão ser levantadas, mas as decisão final, não pode de forma alguma ficar na ponta da caneta de meia dúzia!
Espero e desejo que os do sim, os do não e mesmo os que se absteram por alguma razão, se empenhem para que a nova lei proteja a criança, a mulher, o pai... a família!
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